sábado, 1 de janeiro de 2011

O eclipse de 04/01/2011

O primeiro eclipse solar de 2011 ocorre no nodo lunar norte, sendo observado em boa parte da Europa, norte da África e Ásia central. Trata-se de um eclipse parcial, ou seja, não há uma ocultação completa do Sol.
Será primeiramente visível no norte da Algéria e, à medida que a sombra se desloca para leste, será visível ainda nas cidades europeias de Madrid, Paris, Londres e Copenhague, ao nascer do Sol. Sua maior magnitude ocorrerá na região norte da Suécia. Na África, será visto no Cairo, Jerusalém, Istambul e Teerã.
Na Russia Central, Cazaquistão, Mongólia e noroeste da China será visto ao por sol Sol.


É o 14º eclipse da Série de Saros 151, iniciada em 1776 e que se encerra em 3056. Esta Série ainda terá mais quatro eclipses parciais, antes de iniciar a série de eclipses totais, em 2227.

Sob uma ótica astrológica, ocorre a 13º 38' de Capricórnio, atingindo a máxima altura (cerca de 55º) na região da Etiópia. Acompanhando a sequência dos eventos desta família de eclipses, nota-se que estão associados à liberdade e ao progresso. Segundo os astrólogos clássicos, a ação do eclipse é antes geral que particular, ocorrendo apenas nas regiões em que é visível.

De certo modo, sua atividade deve aumentar a disputa cambial existente nos países industrializados da Europa, especialmente França e Alemanha, promovendo medidas protecionistas. Com isso, também surgirão medidas protecionistas para manter a coesão da Comunidade Europeia.
Também podemos contar com o agravamento da crise na Grécia e Espanha, especialmente sob a ótica de suas economias internas. Este eclipse sugere uma retração comercial.
Porém, é preciso lembrar que este é um eclipse de pouco força e intensidade, não indicando nenhum evento catastrófico.

Aqueles que possuem Lua, Sol ou Ângulos próximo ao grau onde ocorre o eclipse encontram-se mais suscetíveis a sua ação e podem passar por situações de dúvidas quanto às suas carreiras ou à necessidade de serem mais respeitadas em suas atividades. Podem então tomar direções e rumos baseados numa referência intangível, contrariando a sua natureza básica.